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Para compreendermos e refletirmos sobre o lugar da experiência de si no nosso presente e a intersecção entre a moda, o corpo e a composição da aparência, nos debruçamos na atmosfera difusora do uso da inteligência artificial em nosso cotidiano, como agente de recepção, articulação, produção e reprodução do conhecimento em rede. Esta pesquisa compõe parte de uma investigação acerca da relação entre a Inteligência artificial, a sensibilidade, o corpo e a moda, que se encontra em fase de desenvolvimento. Em um primeiro momento, apresentamos um preâmbulo conceitual sobre as noções que permeiam a IA. Em seguida, refletimos sobre inflexões a respeito da beleza digital, experiência entre os indivíduos e a beleza. Por fim, no terceiro momento, propomos uma reflexão a respeito dos processos poéticos na moda, a experiência estética e a responsabilidade ética que deve assegurar os princípios de desenvolvimentos e uso de sistemas de IA responsáveis.
A mesa-redonda propõe uma análise crítica sobre os impactos e as questões éticas envolvendo tecnologias emergentes e sistemas de inteligência artificial (IA) no contexto jurídico brasileiro, destacando como esses avanços influenciam a cultura e a música enquanto dimensões públicas afetadas por modelagens disruptivas. A partir da exibição do documentário "Júris Máquina" (15 min), fruto da tese de Tainá Aguiar Junquilho, a discussão abordará como projetos de IA no direito impactam a vida dos cidadãos, advogados, servidores e juízes, levantando preocupações sobre a desinformação no contexto eleitoral e a manipulação de processos culturais. A mesa também enfatizará a importância de conteúdos livres e dados abertos para preservar a justiça e a verdade, além de debater as implicações éticas do uso dessas tecnologias na justiça, considerando os riscos e as possibilidades para o acesso à justiça e os reflexos nos processos culturais e democráticos brasileiros.
O avanço da Inteligência Artificial (IA) na música está transformando a criação e a produção musical. Nesse aspecto, a Educação Musical, que tem a música como seu objeto principal, precisa estar alinhada a estas modificações, não somente no que diz respeito à utilização de ferramentas de IA, mas, sobretudo, nas metodologias e nos conteúdos abordados em sala de aula. Para que a formação do professor de música esteja adequada, é necessário que a área da pesquisa, o que inclui, além da subárea de própria Educação Musical, outras como Musicologia, Etnomusicologia e Composição, esteja alinhada com essa nova realidade. Entretanto, as dificuldades encontradas por essas áreas para alinhar pesquisas com a utilização de ferramentas de IA para a produção musical pode estar ampliando os desafios na formação do professor de música, criando ainda mais dificuldades para o ensino de música no Brasil adequado à realidade musical.