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A Liga Paralela conecta pessoas! Isso é fato, a gente consegue fazer um trabalho, modestia parte a distância com muita propriedade, moramos em Maceió, fazemos conexões virtuais com vários outros artistas e com isso iniciamos várias collabs. A distância é minimizada pela nossa disposição em trazer o novo ao mercado da música e fazer música livre sem rótulos, parece clichê mas conseguimos fazer isso sem padrinhos, investimentos ou conchaves. Gravamos com grandes artistas como: Luiz Caldas, Max BO, Charlie Brown, EduK, Tonho Crocco, Egypcio e tantos outros que unificamos através da música, juntando o underground com o maestream e levando todos os tipos de culturas ao maior numero de ouvintes possíveis. Inovamos trazendo atores e outros tipos de artistas talentosos mas sem oportunidade de visibilidade. Nosso lema é "A música nos une" e une fisicamente e virtualmente.
Este artigo tem por objetivo defender e afirmar a necessidade da utilização da música como documento histórico, abordando o tema da música popular brasileira (MPB), e também de outras vertentes, visando à relevância dos períodos como crítico-reflexivo, além de compreender alguns aspectos da história do Brasil sob a ótica da música e todo o cenário musical de desenvolvimento e sua influência na vida política, social e cultural do país abordando ainda fatos históricos que contribuíram para a evolução e firmação da música como parte da cultura brasileira. Sobretudo, este artigo sugere que a história, contada a partir das músicas, possibilite a construção da identidade das pessoas como agentes críticos reflexivos rompendo com as barreiras que dificultam o uso da música como documento, possa usá-la como um suporte a mais na construção do conhecimento histórico do povo e da sua identidade.
Performance híbrida, tendo como tema o orixá Exu e como eixo central de sua expressividade a oralidade poética. Dialogando com a poesia, expressão corporal, artes plásticas, música e uma sonoplastia ampla, tem a duração de 30 minutos. Divide-se em cinco momentos, com os poemas girando em torno dos eixos gênese, movimento, comunicação, natureza e enfrentamento. Sua narrativa em versos trata das qualidades, funções e ambientes de Exu. Tendo a oralidade como fio condutor, tece um hibridismo de elementos visuais e sonoros denominada afro-verbivocovisual ou afroconcretismo. Lúcia Santos divide a leitura dos poemas, Dj Gug executa a sonoplastia, com sons, traços e técnicas da música eletrônica, com destaque para o universo estético do rap. Gug explora o “scratch percussivo” e o “sound designe”. O grafiteiro Lee27 faz intervenções, em diálogo simultâneo com os demais. São textos inéditos escritos quando Maca participou da residência no Instituto Sacatar.
O "Show Hip Hop Instrumental" é uma proposta inovadora do renomado rapper e produtor Erivan Produtos do Morro. Esta proposta consiste na realização de um show ao vivo onde são tocados exclusivamente instrumentais de Hip Hop, destacando a habilidade musical e a diversidade sonora desse estilo. Durante a apresentação, Erivan comanda o palco utilizando toca-discos para soltar batidas e efeitos, enquanto uma banda ao vivo proporciona uma mistura rica e eclética de gêneros como rap, trap, jazz, rock, drill, música regional e reggae.A principal motivação para a realização desta proposta é a inovação e a diferenciação no cenário musical. Shows de Hip Hop com uma banda tocando exclusivamente instrumentais são raros, e essa ideia vem ganhando destaque a cada apresentação. O objetivo principal é apresentar esse trabalho a um público o mais amplo possível, oferecendo uma experiência única que combina a essência do Hip Hop com influências de diversos outros estilos musicais.