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O "Show Hip Hop Instrumental" é uma proposta inovadora do renomado rapper e produtor Erivan Produtos do Morro. Esta proposta consiste na realização de um show ao vivo onde são tocados exclusivamente instrumentais de Hip Hop, destacando a habilidade musical e a diversidade sonora desse estilo. Durante a apresentação, Erivan comanda o palco utilizando toca-discos para soltar batidas e efeitos, enquanto uma banda ao vivo proporciona uma mistura rica e eclética de gêneros como rap, trap, jazz, rock, drill, música regional e reggae.A principal motivação para a realização desta proposta é a inovação e a diferenciação no cenário musical. Shows de Hip Hop com uma banda tocando exclusivamente instrumentais são raros, e essa ideia vem ganhando destaque a cada apresentação. O objetivo principal é apresentar esse trabalho a um público o mais amplo possível, oferecendo uma experiência única que combina a essência do Hip Hop com influências de diversos outros estilos musicais.
O show "Deus é Preto, Mãe" é uma celebração da resistência, identidade e ancestralidade negra através da música. Biel Gomez, um dos talentos mais promissores da cena musical baiana, apresenta uma performance intensa e profundamente conectada às raízes afro-brasileiras, explorando o afrodrill em sua expressão mais autêntica. Essa fusão vibrante entre as batidas do hip hop contemporâneo e as influências da música africana dá origem a uma sonoridade poderosa, que ecoa as lutas e triunfos do povo negro.
No palco, Biel Gomez canaliza suas experiências pessoais e coletivas em letras que ressoam com força e verdade, abordando temas como racismo, resistência e a celebração da negritude. "Deus é Preto, Mãe", a faixa que dá nome ao show, é um hino de empoderamento que reivindica o orgulho de ser negro e exalta a espiritualidade afro-brasileira.
No show SANKOFA, espetáculo autoral que marca um ciclo criativo e é dirigido artisticamente pelo próprio artista, Vírus performa ao som de faixas do EP "Capella", do álbum "VxRxS" e do single duplo homônimo “Sankofa”, obras que integram sua discografia.
Com interpretações intensas e movimentos singulares, a performance, em meio a iluminação cênica, adereços e recursos audiovisuais, mostra sua potência e ganha destaque.
Em sua construção, Vírus incorpora elementos da cosmologia Yorubá, a exemplo do “Adê”, uma referência às coroas utilizadas por reis e divindades africanas, e faz alusão à Exu, anunciando uma performance que transita pela cultura ancestral.