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Noise symphony é parte de uma série de peças criadas a partir de uma seleção de 690 samples sonoros feita pela autora a partir do banco de dados Freesound.org, utilizando a plataforma Playsound.space, a partir de uma busca pela palavra "noise", que gerou cerca de 37000 resultados. Os sons foram selecionados baseado na sua morfologia sonora, seguindo um critério de aparente diversidade visual. O sistema Playsound.space é um sistema web online aberto desenvolvido pela autora, voltado para improvisação musical, que acessa a API da biblioteca Freesound.org e apresenta os resultados através de espectrogramas. As peças são tocadas em uma improvisação livre baseada neste conjunto de sons. Nesta proposta, tocaremos uma nova versão da peça ao vivo em conjunto com técnicas vocais estendidas.
Apresentação de cinco peças eletroacústicas mistas, compostas por alunos da disciplina "Computação Musical/ Composição eletroacústica", ministrada pelo prof. Alexandre Espinheira, no semestre 2024.1, na Escola de Música da UFBA.
Performance híbrida, tendo como tema o orixá Exu e como eixo central de sua expressividade a oralidade poética. Dialogando com a poesia, expressão corporal, artes plásticas, música e uma sonoplastia ampla, tem a duração de 30 minutos. Divide-se em cinco momentos, com os poemas girando em torno dos eixos gênese, movimento, comunicação, natureza e enfrentamento. Sua narrativa em versos trata das qualidades, funções e ambientes de Exu. Tendo a oralidade como fio condutor, tece um hibridismo de elementos visuais e sonoros denominada afro-verbivocovisual ou afroconcretismo. Lúcia Santos divide a leitura dos poemas, Dj Gug executa a sonoplastia, com sons, traços e técnicas da música eletrônica, com destaque para o universo estético do rap. Gug explora o “scratch percussivo” e o “sound designe”. O grafiteiro Lee27 faz intervenções, em diálogo simultâneo com os demais. São textos inéditos escritos quando Maca participou da residência no Instituto Sacatar.
ABSTRATA: AMAZÔNICA SIMBIOSES é uma performance do artista Vagné L. que integra arte sonora, gravação de campo e projeções visuais interativas. A proposta mergulha o público na vastidão do cosmos e nas matas densas da Amazônia, destacada como o coração do planeta e um refúgio de maravilhas. Portais ancestrais são explorados para conectar profundamente com nossas raízes e vislumbrar um futuro onde árvores renascem nas cidades. Vagné busca padrões naturais e frequências sonoras além do audiovisual, criando uma sinfonia de seres em simbiose que ecoa pelo tempo e espaço, com poder de cura e transformação. A performance aborda a desconexão moderna, promovendo reconexão com todos os seres vivos e elementos naturais através da escuta expandida e da observação de interações entre tecnologias antigas e novas. Sons de berimbau, sínteses, ruídos, cantos, melodias e algoritmos navegam como rios voadores.
O Duo Brooklyn realizará uma performace sonora de improviso livre norteada na linguagem do soundpaintting, onde cada um dos integrantes ocupará o lugar de regente e performer simultaneamente, considerando a vivência que os dois obtiveram em sua trajetória artística, voltada para a livre expressâo e construção composicional instantanea. Ideias que se contrastam e se harmonizam, o sertão representado de maneira crua e verdadeira. Representação dos meios provincianos e cosmopolita, dos contornos e círculos perfeitos e das penínsulas e baías. O doce ardente e o calmo salgado. Desde os aboios aos repiques da bacurinha, dos cantos armoriais aos cantos do médio oriente. As rabecas, as guitarras baianas, os ravanastrons e os berimbaus, as tablas e os pandeiros. São personas que estarão presentes durante nossa performance. A liberdade que o improviso propõe e o improviso que a falta requer. É do interior que nasce o círculo, o começo do que nunca acaba e apenas se expande.